21 outubro 2018

Tá bom...muito obrigada, foi ótimo!

Oi gente tudo bem? sumi? talvez um pouco mas estamos aqui firmes e fortes em busca de várias coisas e conteúdos para esse bloguinho de Jesus haha' mas hoje eu vim contar vocês uma das coisas que aconteceram recentemente e venho deixar também alertas importantes nesse post. Então se você quer saber do que se trata, pegue seu café, seu chá, larga a netflix e vem comigo...

sigam-me os bons!

Fonte da Imagem: Tumblr. 


Então, se você que está lendo esse post me acompanha nas redes sociais, você percebeu que meu público deu um avanço bastante significativo, tive oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas e outras que nem tanto né? Mas faz parte. A real é que vocês também estão cansados de saber que eu só me interesso por pessoas erradas. Em falar de pessoas nesse post vamos conversar um pouco sobre pessoas tóxicas. 

Com o avanço dos números de crescimento do instagram, eu pude conhecer um amigo vamos chama-lo de " aquele que se acha" a real é que nós devemos tomar muito cuidado com o que ouvimos das outras pessoas e devemos entender os sinais, mesmo que esses pareçam confusos. Eu ouvi muita coisa do nosso amiguinho que sinceramente? era de encher o saco! eu estava em um momento de autoconhecimento bem constante, estava me adaptando a novos conceitos de vida, atitudes e até mesmo costumes, no que veio dessa relação? além de decepção veio bastante confusão na mente! 

Aquele que se acha me fazia questionamentos que eram óbvios que possivelmente eu não era uma pessoa ideal, só que vamos deixar claro que relações tóxicas não são apenas relações amoras, é qualquer tipo de relação. No que me veio a cabeça, foi começar a procrastinar todos os novos ideais que construí para tentar a aprovação dessa pessoa em algum aspecto. E acredite nada disso me fez bem, eu comecei a me questionar com os mesmos questionamentos dessa pessoa, levando essas coisas para o interior e sem mentiras...eu fui apodrecendo. Apodrecendo na questão de deixar de lado tudo aquilo que eu construir e tentar voltar atrás do que eu já tinha sido antes. 

Eu ouvi coisas relacionadas a minha aparência e ao meu jeito de ser e eu passei a me procrastinar no presente tentando me adequar novamente em uma Thainá do passado. Ouvi dizer que talvez meus costumes e meu jeito não era adequado, e que minha aparência afastava os homens. Isso foi entrando tanto na minha cabeça que eu passei a me culpar até pela decisão de ficar um pouco sozinha e passei a imaginar que eu era realmente incapaz de ter alguém, simplesmente pela forma que eu escolhi me adequar e viver. 

Talvez essa pessoa não tenha entendido que eu sou uma caixa de decepções ambulante e que a cada 6 segundos eu me decepciono com alguma coisa diferente. Eu estava tentando me curar de muitas coisas, até mesmo traumas amorosos, mas foi ai que eu notei o quão eu estava vulnerável ao passado. Eu tentei voltar a ser a Thainá de antes, tentei me adequar em uma etiqueta que eu não me encaixo muito bem, tentei uma vaidade que não faz parte de mim e me sai totalmente frustrada em relação a mim mesma, julgando que talvez aquele que se acha realmente tinha alguma razão. 

O que me veio a me desprender  desse laço, foi o não suportar mais ser ferida por pessoas que talvez nem saibam ou até mesmo sabem da minha dor, é muito importante a gente saber que as pessoas elas são tóxicas em vários aspectos, e que uma relação tóxica não faz bem ( principalmente pro estômago, titia ta falando sério). Eu tentei adequar a Thainá do passado em uma Thainá do presente somente para ter o mínimo de aceitação alheia possível. 

E foi na questão de colocar a minha liberdade de escolha em primeiro lugar que eu decidi sair da vida dessa pessoa por pura vontade própia. Eu escolhi ser eu, com todos os meus defeitos, com todos os meus anseios e até mesmo medos. Eu escolho eu sempre, eu me escolho para jantar, pra sair, pra dançar eu me escolho porque eu sei que eu sou a única pessoa capaz de me entender. Eu escolho ser eu, com o cabelo curto, com a voz rouca, com a liberdade de expressão. Eu me escolho e me permito ser feliz por mim...pelo meu bem estar, pela minha aprovação e não pela aprovação dos outros. Ninguém me conhece mais do que eu mesma. Isso é o bastante para entender que ninguém...ninguém pode mudar o que já foi construído. Porque eu sou uma incansável construção. E se tiver que chegar alguém que chegue quem queira ficar, que aceite todas as modificações, que respeite todas as minhas mudanças e que nunca, jamais, em hipótese alguma tente me encaixar em um padrão que ela acredita ser o melhor para ela.

Sobre essa experiência, só venho dizer que nós não precisamos da aprovação de ninguém, a felicidade ela vem de dentro. Não é algo que deve ser cobrado. Nós somos intermináveis construções, a gente se constrói o tempo inteiro. Cada qual com seu caos, cada um consigo mesmo entende tudo sobre o que deve ou não viver. Eu vou continuar cortando o cabelo curto, vou continuar não me adequando nos padrões impostos pela sociedade, vou continuar falando minhas gírias e meus palavrões. Sabe porque? Porque eu me descobri em todas as minhas construções.

E para aquele que se acha tenho um recado: OK, TÁ BOM...MUITO OBRIGADA, FOI ÓTIMO!


Nenhum comentário:

Postar um comentário

© RM Desing - 2016 | Todos os direitos reservados.
Desenvolvimento por: Renata Massa | Tema Base: Butlariz.
imagem-logo